quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Decretos sobre EAD

O decreto número 5622/2005 deixa claro algumas questões que são dúvidas de muitos curiosos e estudantes dessa modalidade de educação, pois a mesma deixa clara a idade com que o indivíduo pode prestar o exame de suplência, também relata a a respeito da transferência que é permitida assim como num curso presencial fato que é desconhecido por muitos indivíduos que acreditam que não vale a transferências de curso.
Algo mencionado nessa lei e que é fundamental é o fato de tal lei também definir o que é a EAD, pois muitas pessoas ouvem muito a respeito da EAD,porém não sabem dizer o que é a mesma, porém nesse sentido a EAD é definida como ''modalidade de ensino que ocorre com utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.
É visto que o decreto 6303/2007 também estabelece algumas questões como o ato de credenciamento do caput, além de explicitar que na EAD há atividades presenciais obrigatórias, como avaliação, estágios e outros.
Nessa perspectiva, é notório que os decretos estabelecem diretrizes de uma forma mais clara a respeito dessa modalidade de educação tão séria e importante para o desenvolvimento da educação no Brasil. Assim, evidencia-se que o Brasil está no caminho para ampliar e melhorar o acesso aos estudantes na EAD.

3 comentários:

  1. A escrita do grupo registra apreensão sobre o estudo da legislação brasileira na regulamentação da modalidade de ensino EAD.
    Vocês estão caminhando na organização das idéias,insistam e continuem registrando-as. Elas orientam a reflexão crítica e levantam outras questionamentos.
    Agora precisam se identificar. E continuar a postagem sobre as mídias.
    Vera Campos

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  2. Parabens.... Muito boa apresentação
    Wesley Carvalho

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  3. Análise de Material em EAD
    EDUCOPÉDIA – Conteúdo: Fórmula de Báskara (9º ano – Matemática)

    Os conectores são bem visíveis. Os comentários em cada página são curtos e procuram dizer apenas o necessário, sem maiores detalhes técnicos ou cansativos.
    Cada atividade está em ordem, numeradas de acordo com o objetivo proposto, no processo de aquisição de tal conhecimento.
    Há perguntas orientadoras, que procuram aguçar a curiosidade do seu público alvo, muito embora, às vezes, por conta da proposta, se torne pobre na investigação de novos casos e problemas.
    Os exemplos são poucos e deveriam ser gradativos no sentido de ampliar a complexidade dos mesmos.
    Os sinalizadores são personalizados, o que nos remete à preocupação de ser úteis e ao mesmo tempo poderem ser apreciáveis pelos olhos de quem estuda um conteúdo de matemática. Funcionam de maneira muito simples.
    Para ajudar os cálculos, por exemplo, há uma calculadora, cujo funcionamento é de relativa facilidade.
    Em algumas ocasiões há linguagem é técnica demais, o que pode acarretar num abandono por parte do aluno pelo conteúdo – o que deve ser o principal objetivo, a saber, o entendimento da utilização da fórmula de Báskara, seu contexto de aplicação e seu instrumental matemático.
    As atividades são coerentes com o material ao longo de sua apresentação: simples e direto, onde ao aluno é permitido apenas repetir, sem manipulações. Algumas das atividades apresentam, ao final, sinalizadores indicando a possibilidade de correção.
    Ao final, há desafios, como também aprofundamento de alguns aspectos relevantes. Vídeos permitem, ao fim de cada etapa, revisar o material, o que o aluno acaba de estudar.

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